CONFIRMADO
CURSO COMPLETO EM COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA E GESTÃO DE CONTROVÉRSIAS

PROGRAMAÇÃO:

• Um mundo de controvérsias e complexidades
• Principais desafios no horizonte: 2024, 2025…
• Análise de ameaças, riscos, vulnerabilidades e possibilidades de progressos e desenvolvimento.
• Geração de novos conhecimentos: as interfaces entre os diferentes campos do conhecimento podem levar ao surgimento de novos saberes, que não seriam possíveis sem a colaboração entre especialistas de diferentes áreas.
• Solução de problemas complexos: Os problemas complexos do mundo moderno exigem abordagens inovadoras e interdisciplinares.
• Criação de novas narrativas da comunicação – adequadas aos novos contextos – para gerar novas oportunidades de negócios, empregos e desenvolvimentos.
• A importância da Comunicação Estratégica nesse contexto.

Grandes gestores ligados ao “elemento ar” vêm nos contar suas estratégias de comunicação ligadas à governança corporativa, ética e compliance, monitoramento de riscos, além de ações de sustentabilidade desenvolvidas no contexto de mudanças climáticas, que afetam, inclusive, a qualidade do ar. Em um contexto em que se é exigida a redução das emissões de gases poluentes, a melhoria dos sistemas de transportes aéreos, a busca por fontes de energia renováveis e o uso de tecnologias limpas, como essas organizações estão trabalhando sua comunicação? Além dessas discussões, há também questões mais específicas, como as relacionadas à segurança aérea, à comunicação por satélites e ao uso do ar para fins recreativos. Como uma comunicação estratégica consegue levar aos seus diferentes públicos as narrativas de transformações que estão gerando, perante os desafios do agora e do futuro?

O ar, em todas as culturas, é a representação intangível da vida, é a fé no invisível. Seja em termos pragmáticos, seja em termos metafóricos, é ele quem permite a sobrevivência. Sua pureza é tão fundamental por ser absorvido a todo o tempo por todos os seres vivos. A sua ausência ou a sensação de sua ausência é também capaz de nos retirar a consciência e a estabilidade. O ar é o sopro divino da criação.
Pureza, leveza, transparência, vida são fatores que podem ser interconectados com o modo como os seres humanos mantêm a vida no planeta, como os demais elementos são sintetizados. Sem ar não se faz ou se mantém fogo; sem ar inexiste qualquer tipo de vida na terra; é o ar que purifica também, por meio de seus elementos constituintes, a água. Sem ar nenhum tipo de vida se cria ou desenvolve.
E como poderia ser enxergado o ar nos ambientes corporativos? Pode-se dizer que é a estratégia que dá fôlego à organização, manifesta por sua comunicação, disseminada de forma muitas vezes silenciosa e invisível, mas que preenche todos os espaços. É exatamente o ar que se traduz em elemento de raciocínio, movimento e comunicação, essenciais aos processos organizacionais.
Por meio do ar conseguimos desenvolver elementos de curiosidade, da necessária inquietude do pensamento, assim como a lógica, a razão e a estratégia.
Mas é também por meio do ar, em seus sopros ou rajadas, que nos deparamos com instabilidades, com transformações, com insegurança. E esses fatores podem fortalecer ou colocar em risco os relacionamentos, podem gerar situações de diante risco, necessitando gerenciar controvérsias diante da volatilidade da opinião pública que pode colocar pessoas e corporações frente a grandes rajadas geradas por informação ou desiformação.

Os temas a seguir apoiarão diálogo e reflexão acerca dos desafios de comunicação estratégica e gestão de controvérsias:
Tema 1: “O Ar e a brisa da comunicação”: Informação e estratégia para se manter ambientes em equilíbrio. Mesmo em situações sensíveis a comunicação deve ser permanente, atenta e cuidadosa.
Tema 2: “O Ar sufocado” – Riscos e crises estão permanentemente presentes no entorno, seja por meio de uma rajada inesperada de ar, seja pelo desdobramento de situações que se constroem no dia a dia.
Tema 3: “O Ar poluído” – Ambientes de descontrole de informação podem existir a partir de pequenas doses de arsênico, pela poluição da desinformação programada e pela criação de ambientes instáveis, que impeçam a comunicação de decolar.

Grandes gestores ligados ao “elemento água” vêm nos contar suas estratégias de comunicação ligadas à responsabilidade social e ambiental, bem como boas práticas de governança corporativa em um contexto que exige a garantia da disponibilidade de água potável para todos, a qualidade da água e o uso consciente sobre esse recurso. Além dessas discussões, há também questões mais específicas, sobre o uso de tecnologias limpas e a utilização de água para a geração de energia. Como uma comunicação estratégica consegue levar aos seus diferentes públicos as narrativas de transformações que estão gerando, perante os desafios do agora e do futuro?

Inspirados em aspectos simbólicos da água, os temas a seguir apoiarão diálogo e reflexão a cerca dos desafios de comunicação estratégica e gestão de controvérsias:
Tema 1: “A água confunde poder e vulnerabilidade”: A partir dos aspectos antagônicos de poder e vulnerabilidade da água, vamos discutir a postura comunicacional do líder que faz a jornada do herói para o anfitrião, trazendo como discussão e reflexão:
▪ A Postura comunicacional da liderança ao anfitriar diálogos como estratégia na gestão de controvérsias (perguntas potentes, escuta empática, o último a falar, vulnerabilidade)
Tema 2: “A água está simbolicamente relacionada às emoções profundas”: a partir da relação da água com emoções profundas, vamos dialogar e refletir como a comunicação se torna mais estratégica a partir da compreensão do impacto das emoções no ambiente organizacional:
▪ A linha do tempo das emoções como elemento que gera autoconsciência emocional e compreensão do impacto das emoções num diálogo/contexto controverso
Tema 3: “A definição de novos rumos para a as questões da água tem na figura do usuário o agente tomador de decisão, promovendo ações reflexivas e críticas”: A partir da necessidade de facilitar ações rumo à gestão proveitosa da água, vamos dialogar sobre o papel da comunicação no cultivo de ambientes seguros que sustentam diálogos ambíguos e controversos:
▪ Como comunicação e segurança psicológica se apoiam mutuamente para que os não-ditos, as entrelinhas, os temas impopulares e o desafio ao status quo possam emergir

Grandes gestores ligados ao “elemento fogo” vêm nos contar suas estratégias de comunicação ligadas à governança corporativa, ética e compliance, monitoramento de riscos, além de ações de sustentabilidade desenvolvidas no contexto que se exige a segurança e a prevenção contra incêndios. Há discussões sobre a eficiência energética, o uso de tecnologias limpas e a utilização do fogo de forma adequada nos processos industriais de transformação de matérias-primas, mas também o cuidado para evitar a poluição do ar, a degradação do solo, os incêndios criminosos e a perda de biodiversidade. Como uma comunicação estratégica consegue levar aos seus diferentes públicos as narrativas de transformações que estão gerando, perante os desafios do agora e do futuro?

Em vários mitos fundadores, o fogo é apresentado como um presente dos deuses para os homens, permitindo que alcançássemos o conhecimento. Mas há também a controvérsia, de que o fogo teria sido roubado dos deuses e, por isso, heróis como o titã Prometeu foram duramente punidos. O fato é que a descoberta e o manejo do fogo foram essenciais para o desenvolvimento humano. O domínio desse elemento permitiu ao homem nutrir-se para além do que coletava diretamente da natureza, proteger-se do frio e congregar outros ao redor da fogueira. O fogo, portanto, pode simbolizar transformação, proteção e conexão. Na comunicação estratégica, ele atua como um catalisador que conecta pessoas e aquece relacionamentos, transformando realidades e relacionamentos. No entanto, quando fora de controle, o fogo pode ferir e destruir. Assim, é crucial refletir sobre a clareza de propósito, sobre a busca de equilíbrio e responsabilidade ao utilizar esse poderoso elemento, tanto em sua potência quanto em suas controvérsias.
Inspirados por esse elemento, vamos discutir como a comunicação estratégica pode transformar realidades, moldando reputação e relacionamentos, integrando abordagens e visões diversas, conectando diferentes públicos, e ajudando a iluminar o caminho para a busca de soluções para o nosso mundo e para os negócios.

Os temas a seguir apoiarão diálogo e reflexão acerca dos desafios de comunicação estratégica e gestão de controvérsias:

Tema 1: “O fogo como elemento de proteção e agregação”: Vamos explorar como a comunicação estratégica pode proteger a integridade da marca e agregar valor, tal como o fogo protege e reúne. Discutiremos exemplos de práticas que consideram contexto, estratégia e expectativa dos interlocutores e fortaleçam a coesão interna da organização e de seus relacionamentos com partes interessadas.
Tema 2: “O fogo em descontrole: rupturas e desconstruções” – Analisaremos os riscos de uma comunicação mal gerida e suas consequências devastadoras para a reputação corporativa. Serão apresentados casos de crises de imagem, focando em reflexões para melhor gestão de riscos (abordagem preventiva), um melhor controle e agilidade nas respostas (durante crises) e o aprendizado no pós-crise.
Tema 3: “O fogo moldando novas formas de ser e agir em sociedade” – Refletiremos sobre como a comunicação estratégica pode transformar contextos e relacionamentos organizacionais, influenciando e/ou incorporando mudanças e tendências sociais. Discutiremos exemplos de iniciativas bem-sucedidas que, ao promover mais “calor” e proximidade entre pessoas e marcas, moldaram novas percepções e comportamentos, criaram ações memoráveis, facilitaram transformações e potencializaram reputações e resultados.

• Grandes gestores ligados ao “elemento terra” vêm nos contar suas estratégias de comunicação ligadas à responsabilidade social e ambiental, bem como boas práticas de governança corporativa em um contexto que exige segurança alimentar, a melhoria da produtividade agrícola, a conservação da biodiversidade, e o uso consciente sobre esse recurso. Além disso, a hipervigilância sobre à extração vegetal e mineral, à construção civil, ao setor agropecuário e à silvicultura. Como uma comunicação estratégica consegue levar aos seus diferentes públicos as narrativas de transformações que estão gerando, perante os desafios do agora e do futuro?

A linguagem é uma parte primordial da vivência e da experiência humanas. Ela nos permite conectar-nos uns com os outros, aprender e se desenvolver. Temos que, permanentemente, buscar garantir que a linguagem seja usada de forma a promover: entendimento; comunicação; a compreensão e o respeito mútuo; e a troca de conhecimentos e experiências. Alguns pontos em destaque:

• A evolução da linguagem: a linguagem é uma ferramenta “viva”, que está em constante evolução. Ela muda e/ou se adapta de acordo com as necessidades, as demandas e os interesses das pessoas que a utilizam. Nesse contexto, a evolução dos signos linguísticos é um processo natural e necessário.
• O uso da linguagem na comunicação: a linguagem é usada em uma variedade de contextos no campo da comunicação, como na comunicação pessoal, na comunicação profissional, na comunicação intercultural e na comunicação mediada por tecnologias. O uso eficaz da linguagem é fundamental para o sucesso em qualquer contexto de comunicação.
• O impacto da linguagem na vida das pessoas: a linguagem tem um impacto significativo na vida das pessoas, pois constrói pontes e conexões entre as pessoas, possibilita interações e apoia o desenvolvimento do ser humano. Mas também pode ser usada para espalhar o ódio e a violência, assim como para, em processos de comunicação, gerar “fake news”. Tudo pode variar conforme a narrativa associada ou desenvolvida. Assim, é importante usar a linguagem de forma responsável e ética.
• A linguagem como ritual para a produção de uma narrativa: nesse caso, é importante levar em conta a escolha da linguagem, com apoio de processos e recursos que possam dar coerência e consistência à estrutura da narrativa criada ou desenvolvida.

A Inteligência Artificial (IA) tem sido usada em uma grande variedade de atividades humanas, desde o processamento de dados, apoio ao desenvolvimento de produtos, serviços e processos e apoio a pesquisas, até o subsídio para a tomada de decisões. Vem ganhando cada vez mais espaço em nosso cotidiano. Os impactos da IA na sociedade humana são complexos e podem ser positivos ou negativos.

Como uma importante reflexão, a IA tem permeado diversos espaços da nossa vida em sociedade de forma acelerada, o que traz avanços mas, ao mesmo tempo, nos coloca uma série de desafios. Temos que buscar tirar proveito do uso consciente das ferramentas e dos projetos com inteligência artificial em várias atividades do dia a dia, incluindo o ambiente de trabalho, pois é notório que o progresso tecnológico é um caminho natural, incontrolável e sem volta.

Dentre vários, alguns impactos positivos dizem respeito a:

• Aumento da produtividade e redução de custos:a IA pode automatizar tarefas que atualmente são realizadas por humanos, o que pode aumentar a produtividade e reduzir custos.
• Melhoria da qualidade de vida:a IA pode ser usada para melhorar a qualidade de vida das pessoas; por exemplo, fornecendo assistência médica personalizada e diagnósticos médicos, ou criando novos produtos e serviços.
• Solução de problemas:a IA pode ser usada para resolver problemas complexos que são difíceis ou impossíveis de serem resolvidos por humanos, como, por exemplo, no desenvolvimento de novas tecnologias ou em estudos voltados ao combate às mudanças climáticas.
• Avanços tecnológicos: a IA pode ser utilizada como alavanca para o desenvolvimento e/ou aprimoramento de processos tecnológicos.

Alguns dos impactos negativos incluem:

• Perda ou obsolescência de empregos:a IA pode levar à perda e/ou à obsolescência de empregos, pois automatiza ou otimiza tarefas que atualmente são realizadas por humanos.
• Aumento da desigualdade: a IA pode aumentar a desigualdade, pois os seus podem não ser distribuídos ou alcançados de forma equitativa.
• Riscos éticos: a IA pode ser usada para fins maliciosos ou belicosos, como, por exemplo, para gerar fake news, desenvolver armas autônomas ou ser direcionada para “controlar pessoas”.

• Desafios e boas práticas.
• Alinhamento dos temas discutidos com as estratégias de negócios.
• Os impactos e as implicações na vida cotidiana e na evolução da sociedade.
• Novas narrativas, novos desenvolvimentos e perspectivas.