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Gestão de mudança

SOBRE O CURSO

Diferentes estudos e pesquisas apontam que entre 45% a 70% das fusões e aquisições não são bem-sucedidas em todo o mundo. Segundo especialistas, a principal causa da destruição de capital seria o deficiente gerenciamento da integração. “A maioria das empresas superestimam sua capacidade e acreditam que a integração transcorre como um negócio normal, mas a fusão de duas culturas empresariais é um outro tipo de desafio”, explica o analista Joachim Spill, da Ernst & Young. Maior que os desafios técnicos, empresas, muitas vezes, são derrubadas pelos desafios comportamentais impostos pela complexidade humana.  Esses impactos podem ser geridos e superados se os líderes compreenderem que a adaptação das pessoas e a criação de uma nova cultura são processos demorados e difíceis. Em muitas aquisições, a tendência tem sido focar nos processos e esquecer as pessoas – e este é um grande risco. 

A comunicação tem um papel central nesse processo se compreendermos que cultura, antes de tudo, é linguagem, é código. Nas fusões, em um primeiro momento, a comunicação deve ter como objetivo informar de maneira abrangente a todos, de forma a minimizar especulações que no dia-a-dia geram insegurança, inquietude e ansiedade.  A presença desses sentimentos alimenta o clima de tensão, medo e desconfiança com impactos indesejados no desempenho dos funcionários.

São os o líderes que disseminam a cultura organizacional. A forma como os líderes exercem seu poder influencia o comportamento das pessoas, criando maior ou menor resistência. Por isso é tão importante preparar as lideranças para que se comuniquem e se comportem de forma adequada. 

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